Saiba como utilizar as soluções da ABS para ter mais produtividade, rentabilidade e lucratividade na pecuária de corte
Há mais de 80 anos a ABS entrega aos produtores de corte produtos e serviços que ajudam a impulsionar a atividade no Brasil e no mundo. Não é novidade para ninguém que a empresa tem soluções para atender a praticamente todas as necessidades dos pecuaristas, mas saber usá-las da forma correta, com orientação e planejamento, pode potencializar ainda mais os resultados a campo.
Pensando em aumentar a produtividade, a lucratividade e a rentabilidade da pecuária de corte, a ABS trabalha, em diversas propriedades, com o Plano Genético Vencedor para o Produtor de Corte.
Em termos gerais, o Plano Genético Vencedor para o Produtor de Corte desenvolvido pelos especialistas da ABS funciona como uma caixa de ferramentas em que o cliente tem à disposição todo o portfólio de serviços da ABS que são voltadas para o produtor de corte, como, por exemplo, genética sexada Sexcel fêmea, genética sexada Sexcel macho, a SuperDose, a Linha NEO e também toda a parte de softwares de gestão.
“Sem plano genético tudo iria para uma vala comum. Seria sêmen convencional e mais nada. Com o plano genético, você consegue pegar os melhores animais da sua fazenda, as suas melhores fêmeas, e inseminá-las com sêmen sexado de fêmeas. Assim, você tem um maior ganho genético direcionado para os melhores animais. E os animais inferiores, você poderia usar uma SuperDose. Sem contar os embriões ABS NEO. É impressionante os ganhos genéticos que conseguimos quando incluímos mais de um portfólio, que é o embrião Nelore nessas fazendas para elas produzirem tourinhos, fêmeas, futuras doadoras. Agrega demais.”, explica Arthur Vieira, Gerente de Negócios da ABS.
Em Juína (MT), a Fazenda Dona Chiquinha já utilizou praticamente todas as ferramentas disponibilizadas pela empresa ao longo da década de parceria com a empresa.
Nos últimos cinco anos, a fazenda passou a investir na genética Sexada de fêmea com o intuito de produzir as melhores fêmeas que se encaixam no perfil da propriedade e replicar nos novos animais a qualidade genética já existente no plantel. O resultado foi tão satisfatório, que a fazenda também passou a investir em embriões.
“Visto o resultado que estamos tendo nas IATFs com o sêmen sexado, a qualidade dos animais, já estamos no segundo ano que partimos para o uso de embriões em parceria com a ABS dentro da propriedade. Fizemos 100 embriões sexado de fêmeas no ano passado, com uma taxa de concepção de 48%. Nesse ano, fizemos mais 100, com um taxa superior a 50%. Isso faz parte do nosso projeto de melhoria do nosso rebanho de fêmeas e a nossa perspectiva é que em três anos estaremos aspirando essas fêmeas nossas dentro da propriedade em parceria com a ABS também”, comenta o produtor Sebastião Ferreira de Mello.
O planejamento que levou aos atuais resultados e que já geram excelentes expectativas para o futuro são fruto de um Plano Genético Vencedor pensado em detalhes, com cuidado, e de acordo com os objetivos da propriedade.
De acordo com o Gerente Nacional de Mercado e Contas Chave Corte da ABS, Gustavo Morales, é preciso ter uma grande sensibilidade de identificação para a montagem de um plano genético.
“O Brasil é muito grande e tem particularidades inerentes a cada região.Precisa ter essa sensibilidade de identificação. Por isso que a gente tem uma regionalização técnica, porque a partir daí vamos identificar essas necessidades e ver o que o produtor necessita. Pode ser que no momento o ideal seja um nível de melhoramento mais baixo. É importante entender em que ponto esse produtor está. Se já está fazendo inseminação, se já fez FIV, podemos fazer um plano um pouco mais acelerado. Às vezes, é uma pessoa muito estabelecida, tem um técnico na propriedade, enfim, são muitas variáveis. Para montar um plano genético, precisamos conhecer a fundo onde vamos aplicar aquilo, ter o discernimento do nível de investimento que a pessoa tem condição de fazer e do nível de retorno que a pessoa espera ter. Assim, conseguimos deixar todos satisfeitos”, conclui.
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